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A missão de gerar vidas

Quando vemos uma gestante, pensamos na grandeza de Deus e nas maravilhas que ele faz por cada um de nós! Gerar uma vida é algo extremamente belo e mães são seres especiais por natureza.

Muitas passam pelo sofrimento de não conseguirem levar sua gestação até o final, uma morte quando espontânea interrompe o sonho da gravidez e deixa tristeza, frustração e muitas perguntas sem resposta. As famílias que passam por uma dor como essa, vivem o luto pelo filho que não nasceu.

Mas existem aquelas, que por vontade própria, interrompem a gestação, seja por pressão da sociedade, pela reação negativa do pai da criança ou até mesmo por egoísmo de não querer gerar aquela vida, achando que vai atrapalhar seu futuro.

Vivemos uma triste realidade, onde mulheres se acham donas de seus corpos e não reconhecem como vida, aquele ser tão indefeso que se desenvolve ali dentro, com batimentos cardíacos, células, enfim, vida que pulsa, urgente, sensível e forte.

A morte é solução para muitas, infelizmente. Sem o apoio da família ou do pai da criança que deveria ser o amparo e dividir as responsabilidades, essas mulheres sentem todo o peso de uma gravidez indesejada e não enxergam outra saída a não ser interromper a gravidez, tomando medicação que gere a morte, recorrendo a clínicas clandestinas, colocando a própria saúde em risco, para se livrar daquele que para ela é um grande incômodo.

Faz-se urgente e necessário que pessoas conscientes se levantem e digam não a morte induzida, a fim de que a vida prevaleça, a justiça seja feita e aqueles que não têm voz possam nascer sem correrem perigo. A morte não é a solução!

Todo movimento que se posiciona, como defensor da dignidade de vida humana, é conhecido mundialmente como pró-vida. O movimento é muito mais abrangente e significativo, pois envolve a criminalização da prática da morte, eutanásia, clonagem humana e até a pena de morte. Em nosso caso específico, sonhamos com uma sociedade mais justa que diga não ao aborto, independente da situação.

Recentemente a Argentina, legalizou a morte de bebês no país, uma triste realidade para quem defende a vida. Nos solidarizamos com o povo argentino, contrário a essa decisão, que também ficou perplexo e triste, ao ver a forma como tudo foi conduzido.

O movimento pró-vida aqui no Brasil está longe de ser algo apenas teórico, de pessoas contrárias a morte apenas e que se posicionam a favor da vida. Partindo para a ação, são casas de acolhimento para as gestantes, onde todas que se encontram em situação vulnerável recebem apoio multiprofissional, de médicos, nutricionistas, assistentes sociais, dentre outros. As gestantes são orientadas no cuidado com os bebês, bem como também recebem dicas de empreendedorismo, contribuindo com a geração de renda.

Precisamos garantir a essas mães o direito à vida e segurança na decisão de terem seus filhos. A Associação Guadalupe, consciente do seu papel, abraça todas essas mulheres com muito amor e deseja ver mais e mais bebês nascendo para honrar e glorificar o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Convidamos você a conhecer um pouco mais sobre nossa associação e fazer parte desse projeto que nasceu no coração de Deus e hoje permite vida em plenitude para todos aqueles que passam por nós!